quinta-feira, novembro 30, 2006
Faleceu Albino Ribeiro
quarta-feira, novembro 29, 2006
Toda a gente sabia, excepto a Justiça!
A filha não o convidara para o casamento, porque, já nessa altura, achava que era ele o assassínio de Camarate; o pai a morrer diz-lhe: “Eu vou morrer filho, e tu és o assassino de sete pessoas”. Apenas a Justiça e a investigação policial, supostamente, de nada sabiam.
Não tenhamos dúvidas: José Esteves não esteve sozinho neste atentado; altos patrocínios estiveram na sua origem. Caso contrário, José Esteves, nesta altura, já teria cumprido 20 anos de cadeia e os portugueses já saberiam toda a verdade. Só que há verdades que jamais se revelam, pelo menos, quando se tratam por razões de Estado.
Durante este tempo todo, o interesse de muito "boa gente" em descobrir a verdade foi tanta que até o actual líder do CDS/PP, Ribeiro Castro, que é um dos advogados das famílias das vítimas, há anos, num debate televisivo, confundiu o nome de Lee Rodrigues, outro suspeito sobre Camarate, com o de Lee Osvald, suspeito da morte de Jonh Kennedy!
Grande interesse houve na morte de Sá Carneiro e/ou de Amaro da Costa! Quem deu ordem para matar? Camarate foi um crime institucional, ou seja, um crime por parte de um poder instituído, político ou militar.
Helena Roseta, há cerca de 20 anos, no já extinto semanário "O Jornal" fez referências ao "caso Camarate", dando a impressão que sabia de algo sobre o assunto, mas a Justiça não a chamou para prestar testemunhar. A Justiça portuguesa já deu provas que tem medo de tratar certas matérias, normalmente quando envolve agentes do Estado, ao contrário do que se passa noutros países, como, por exemplo, em Espanha e em Itália. É a falta de cultura democrática deste país!...
Por muito que José Esteves fale, nunca dirá a verdade completa. Pena é que, ao completar-se mais de 25 anos após o atentado, e com o crime já prescrito, José Esteves venha tão cobardemente dar o exclusivo a uma revista tão fraquinha, para promoção desta e para que o entrevistado meta uns cobres ao bolso.
O crime, mesmo depois de consumado, é negócio escuro!
domingo, novembro 26, 2006
sexta-feira, novembro 24, 2006
Distribuição de prémios
Ao fim de um ano de vida autárquica em Felgueiras após as eleições (atípicas) de 5 de Outubro de 2005, o DF decidiu atribuir um galardão a cada um dos líderes dos partidos e à do movimento independente, não tanto pelo papel que directamente desempenharam em prol da comunidade mas pelo grau de capacidade de liderança interna. Melhor dizendo, vamos avaliar o que cada líder foi capaz de fazer de benéfico para o seu próprio grupo político. Todos os líderes tiveram direito a um prémio; o último teve, não um mas dois galardões.
Reunido o júri – composto por Marco Geodésico, Suror Saudade e Suror Mariana –, o mesmo decidiu atribuir as pontuações que passamos a ordenar, chamando, porém, à atenção dos nossos estimados leitores de que todas as avaliações são discutíveis.
1.º - Eduardo Bragança (PS) – 16,2 valores
2.º - Fátima Felgueiras (SP) – 15, 8 valores
3.º - Santos Pinho (BE) – 14,3 valores
4.º - Paulo Rebelo (CDS/PP) 13,8 valores
5.º - Manuel Rodrigues (PCP) – 3,6 valores
6.º - Francisco Cunha (PSD) – 2 valores
A seguir à publicação da presente classificação, passaremos a mostrar os prémios atribuídos.
quinta-feira, novembro 23, 2006
PS: Prémio Bruce Lee - o Racha-fatistas!
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Ao 1.º classificado atribuímos o “PRÉMIO BRUCE LEE – O RACHA-FATISTAS!”
Eduardo Bragança assumiu a liderança do PS/Felgueiras em Março passado, numa lista oposicionista a Inácio Lemos, de quem, logo a seguir, veio a obter o apoio político na condução de uma nova filosofia para a Comissão Política Concelhia, nomeadamente no que respeita ao movimento “Sempre Presente”, sobre o qual logo pugnou pelo distanciamento político dos militantes socialistas em relação à formação fatista, quando tudo fazia crer que PS e SP iriam ser a mesma e a única coisa. Em virtude disso, pôs uma boa parte da bancada socialista na AM a votar conforme as orientações do partido. Os outros que se acautelem!...
Como tal, Bragança cometeu a proeza de desembaraçar os processos disciplinares com vista à expulsão de 10 militantes que concorreram nas listas do SP à Câmara e à Assembleia, bem como o levantado a Augusto Faria, que, como se sabe, foi nas listas do PSD à Junta de Idães.
De seguida, o PS, desagradado com a atitude de Rui Silva - que estava a substituir José Campos na vereação - acabou por lhe retirar a confiança política. Curiosamente, Rui Silva, em 1989, demitiu-se de líder da Concelhia devido ao facto de Júlio Faria o ter preterido nas listas do PS a favor de Fátima Felgueiras.
"O partido não se pode dar ao luxo
de perder mais dinossauros políticos"
O “caso Zeferino” foi outro assunto em que Eduardo Bragança se mostrou determinado, levando o autarca de Lagares a demitir-se da bancada do PS na AM.
Resta agora saber se a Concelhia socialista, na exigência da demarcação total dos eleitos do partido em relação ao SP, irá ser bem sucedida, ou não, até ao final do mandato. Se é verdade que a não separação das águas iria descaracterizar o PS em termos de autonomia política, o certo é que, por outro lado, o partido não se pode dar ao luxo de perder mais dinossauros políticos, como foi o caso do autarca de Lagares, independentemente das razões de cada um. Uma coisa é certa: a diplomacia não pode ficar de parte.
SP: Prémio Enver Hoxha – a solidão não nos mata!
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À 2.ª classificada atribuímos o “PRÉMIO ENVER HOXHA – A SOLIDÃO NÃO NOS MATA!”
Fátima Felgueiras não é a líder do SP mas o próprio SP. Como tal, é a querida líder do movimento independente, que, segundo vozes por aí espalhadas na praça, pretende legalizar-se como partido, o que não deixa de ser um objectivo difícil de alcançar, já que a lei eleitoral não permite partidos locais e os que se encontram legalizados têm que concorrer a um número mínimo de círculos eleitorais.
Poder-se-á dizer que este facto – de o SP ser um movimento e não um partido político – é o “calcanhar de Aquiles” de Fátima Felgueiras, porque um movimento sem militantes e sem estatutos dificilmente demonstra autoridade disciplinar; porque quem discorda pode provocar mossa. É certo que, neste momento, não é o caso, mas não nos venham a nós dizer que a meio dos mandatos as lideranças das formações políticas no poder não começam a ser questionadas (neste caso, não a liderança do SP mas a política da presidente da Câmara), quer por parte do eleitorado, quer entre as cúpulas do movimento, o que pode ser especificamente o caso. E, na impossibilidade de traçar um estatuto disciplinar no movimento, Fátima Felgueiras, inteligentemente ou não, promove sucessivos mega-convívios entre os seus apoiantes - e até com o próprio eleitorado! -, encontros recheados de “comes e bebes” e muita animação, numa altura em que a saúde financeira das pessoas e dos grupos sociais está mais fragilizada. Contem-se quantos convívios já se fizeram num ano! De facto, a eleição do SP para a Câmara Municipal, há um ano, remeteu o concelho para um isolamento institucional, nomeadamente em relação ao Governo. Ninguém do exterior assume publicamente relacionamento com Felgueiras, apesar de nos bastidores não ser tanto assim.
A Feira do Maio, as Festas de S. Pedro, a criação da Confraria do Vinho Verde, entre outros eventos populares, são iniciativas agarradas pela presidente da Câmara para marcar a sua presença no coração das massas. Num ano, quantas iniciativas culturais, por exemplo, a autarquia realizou na Biblioteca Municipal? Estas não servem os objectivos imediatos de Fátima Felgueiras. Esta cometeu ainda a proeza de conquistar o coração da Igreja, a nível da Diocese e das paróquias do concelho, mesmo quando a autarca reivindica parte do património religioso. As excursões a Fátima, com direito a distribuição de panfletos com a imagem da presidente da Câmara, são anunciadas nas missas. O manto do divino é um bom abrigo eleitoral, sem dúvida. Enquanto Enver Hoxha decretou a Albânia como o primeiro e o único país ateu do mundo, Fátima Felgueiras "decretou" a nossa terra como "concelho oficialmente católico". No entanto, entre os dois líderes há uma semelhança: puseram os respectivos territórios administrativos isolados do mundo.
"Ninguém do exterior assume publicamente
relacionamento com Felgueiras,
apesar de nos bastidores não ser tanto assim"
Toda esta atitude de promoção da imagem da líder do SP surge porque antevê grandes dificuldades para a sua imagem política; o ano de 2007 vai ser bastante desgastante devido à sua situação judicial. Ao mesmo tempo, tem à coca Horácio Reis, o fundador discreto do SP, que neste momento tem tido uma atitude de colaboração e até de grande voluntarismo com a presidente, mas quem o conhece sabe muito bem qual a sua ambição... Se assim não fosse, Fátima Felgueiras teria-o escolhido para seu vice-presidente, apesar de a vice-presidência estar muito bem entregue a João Garção, que é uma figura superior entre muitos do movimento independente.
Fátima cometeu o erro crasso de desvalorizar a eleição, em Março, da Concelhia do PS/Felgueiras. Aqui não demonstrou capacidade para impor a “sua” lista e, por outro lado, igualou politicamente Inácio Lemos a Eduardo Bragança. Pensava que, viesse quem viesse a ganhar a disputa, depois controlaria o assunto. E este erro político poder-lhe-á ficar muito caro, a médio prazo. Aliás, os problemas já surgiram. Outro erro da autarca é continuar a não saber lidar com aqueles que dão publicamente uma opinião diferente da sua.
BE: Prémio Teixeira Gomes - cuidado com o Mao!
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Apesar de não haver no Bloco de Esquerda líderes, propriamente ditos, nas estruturas do partido (baseiam-se em órgãos colegiais), Santos Pinho não deixa de ser o rosto do BE/Felgueiras, com um trabalho muito positivo, ao conseguir uma sede e ter contribuído para a composição do Secretariado local. Não fazia sentido que a sede funcionasse na casa de um camarada, como chegou a acontecer, situação que condicionava a acção e a independência dos outros militantes.
O BE, depois da sua pré-fundação, conheceu a saída de algumas pessoas que estiveram na origem do núcleo. Uma delas foi Teixeira Gomes, que, já em 2001, encabeçou a única lista do partido no concelho, à Junta de Regilde. Segundo apurou o DF, Teixeira Gomes, que já fora militante do PCP, está a pensar em fundar em Felgueiras um núcleo do PCTP/MRPP, liderado por Garcia Pereira, que, referimos apenas por curiosidade, já foi advogado de um dos acusadores do “saco azul”.
Sem estar em causa a nossa independência política, poder-se-á perguntar: como é que uma pessoa pode transferir-se de um partido radicalmente contrário à ideologia e ao rigor doutrinário do partido que defendia há um ano atrás? Saltar, assim imediatamente, para um partido, maoísta, que defende a ditadura do proletariado nos seus estatutos, é bastante estranho. Como se sabe, o BE, que tem origem em pessoas vindas da UDP, PSR (mais neste, que era de cariz trotskista), da Política XXI, do PCR, gente do PS e do PCP, de grupos anarquistas, de cristãos progressistas e de outros movimentos, foi criado após uma reformulação de ideias, adaptadas ao mundo de hoje e à actual democracia.
Estará o MRPP disposto a tal papel? Ou estas coisas acontecem apenas nos partidos “burgueses”?
PSD: Prémio Marcello Caetano (participação) e Prémio Paulo de Carvalho (consolação)
Prémio Marcello Caetano - ainda tenho a coisa segura!
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Prémio Paulo de Carvalho - e depois do adeus
Ao último classificado atribuímos dois galardões – um de participação; outro, de consolação. O primeiro denomina-se “PRÉMIO MARCELLO CAETANO – AINDA TENHO A COISA NA MÃO” e o “PRÉMIO PAULO DE CARVALHO – E DEPOIS DO ADEUS!”
A liderança do PSD/Felgueiras, por Francisco Cunha, não é mais do que a pior de todas as lideranças no historial da Comissão Política Concelhia local.
Francisco Cunha derrotou, há dois anos, na eleição para a Concelhia, a lista patrocinada por Manuel Faria, cuja linha política tinha feito escola durante os 10 anos que antecederam o acto eleitoral. Porém, Cunha acabou por cair no mesmo erro – aliás, bem pior! Os militantes social-democratas, ao elegê-lo, pensavam que iria acontecer uma mudança na estratégia política do PSD local, mas enganaram-se profundamente. Se estavam descontentes, agora têm razões para andarem desgostosos.
De facto, se antes a Concelhia se mostrava passiva e reunia apenas com as cúpulas, a presente Comissão Política nem isso consegue… Simplesmente não existe! Cunha delega todas as acções no seu vice-presidente, Eduardo Teixeira; o líder é capaz de, sucessivas vezes, desligar o telemóvel à comunicação social e quando, raramente, atende reencaminha os assuntos para Eduardo.
Francisco Cunha, logo no início do mandato, levou com um balde de água fria (bem gelada!), ao ser preterido pelos deputados municipais da sua própria bancada para líder da Assembleia Municipal. Aliás, tendo sido secreta a votação, teoricamente se depreende, Cunha obteve mais solidariedade dos deputados do PS do que do próprio PSD.
Depois, veio o caso da votação do IMI (antiga Contribuição Autárquica). Houve quem levantasse dúvidas legais quanto ao facto de a votação ter sido repetida numa mesma sessão da AM. Pois bem, o PSD anunciou na comunicação social uma providência cautelar, mas acabou por deixar cair o assunto. É bem que um partido como o PSD quando anuncia uma intenção a concretize, porque, ao faltar à palavra, não está a enganar apenas o seu eleitorado.
O líder do PSD local nunca intervém, na AM e noutros locais, nem dá entrevistas. Os deputados municipais do seu partido estão-se nas tintas para com as orientações partidárias; já parece o PS antes de Eduardo Bragança ter chegado à Concelhia socialista. O partido, com esta atitude, tem acumulado na AM derrotas sucessivas, não obstante ser o partido com maior número de membros no hemiciclo. Cunha não fala, não age… e mantém-se presidente da Concelhia!
Por outro, Francisco Cunha não tem feito chegar a sua autoridade junto dos vereadores Caldas Afonso e Luís Lima, que, toda a gente diz, na prática, são o 5.º e 6.º vereadores de Fátima Felgueiras. Caldas e Lima, com a sua postura, influenciam grandemente a atitude dos presidentes de junta do PSD para a “causa SP”. Só a muito custo, e por forte pressão superior do partido, é que os vereadores poderão votar conforme as orientações partidárias, como fizeram em relação à proposta para ampliação dos Paços do Concelho – pela primeira vez num ano! –, mas jamais o farão nos assuntos cruciais, como, por exemplo, em relação ao próximo Orçamento.
O presidente do PSD/Felgueiras não convence os seus presidentes de junta e os seus vereadores, simplesmente porque mal fala com eles, muito menos sobre a vida autárquica e as grandes estratégias para o futuro do concelho. Também, não se compreende a grande passividade do PSD em relação a presidentes de junta como, por exemplo, o de Idães e o de Unhão, que de PSD não têm nada – apenas aproveitaram as siglas partidárias.
As eleições para a nova Concelhia do PSD/Felgueiras estão à porta; Francisco Cunha nem sequer está a tratar do assunto. Face à sua grande passividade, devia ter apresentado a sua demissão de líder da Comissão Política, pelo menos, há meio ano… para bem do PSD.
O grande erro do PSD local, em todo o seu historial, consiste em iludir-se sempre com o facto de ser a segunda formação política mais votada e, como tal, ser o líder da Oposição. E, nas vésperas das eleições autárquicas, tem o costume (fatal) de ir buscar para as suas listas “mais-valias” ao poder. Na pré-campanha para as últimas autárquicas o PSD caiu noutra ilusão: que iria beneficiar com uma eventual divisão do eleitorado socialista, face à candidatura de Fátima Felgueiras através de um movimento independente. E o que aconteceu? O PS, de facto, dividiu-se, face à zanga “na família socialista, só que Fátima Felgueiras acabou por receber do eleitorado do PSD os votos que faltavam para sua maioria política.
O PSD, quando quiser ser poder em Felgueiras,
terá que fazer como os brasileiros,
que ao outro dia do Carnaval já estão a preparar
a festa do Carnaval do ano seguinte.
É o que Fátima Felgueiras está a fazer e,
com isso, poderá chegar a mais um
ou dois mandatos.
Com todo o rigor da nossa independência política e partidária, dizemos: o PSD que não se iluda por ter o dobro (10 mil) dos votos do PS (5 mil) para a Câmara! Uma coisa é certa: se o PSD continuar assim e se não melhorar muito o seu papel enquanto líder da Oposição no concelho, mesmo face à eventual derrocada do SP (por qualquer motivo), não chegará tão cedo ao poder. Em 30 anos de poder autárquico nunca governou em Felgueiras e chegará em “jejum” aos 40. É que o PS já foi poder, precisamente durante essas três décadas, e não obstante estar de candeias às avessas com o SP, há amizades e cumplicidades que jamais se perderão, sem queremos dizer, com isto, que alguma vez a direcção do PS se aproxime de Fátima Felgueiras e do seu movimento. Só que a vida (e a política faz parte da vida) e o mundo dão muitas voltas em três anos.
Concluindo, quando o PSD, há um ano, não venceu as eleições para a Câmara deveria ter começado logo a trabalhar rigorosamente para as próximas eleições, e não a meio ano antes do acto eleitoral. O PSD, quando quiser ser poder em Felgueiras, terá que fazer como os brasileiros, que ao outro dia do Carnaval já estão a preparar a festa do Carnaval do ano seguinte. É o que Fátima Felgueiras está a fazer e, com isso, poderá chegar a mais um ou a mais dois mandatos.
quarta-feira, novembro 22, 2006
Rastreio auditivo gratuito na Junta de Margaride
Vai realizar-se, no próximo dia 4 de Dezembro, na sede da Junta de Freguesia de Margaride, numa acção organizada por esta autarquia e com a colaboração da Acústica Médica, um rastreio auditivo gratuito a todos quantos desejem saber o estado de saúde do seu aparelho auditivo, principalmente aos cidadãos com mais de 50 anos de idade, como forma de prevenção de doenças nesta especialidade.
Mas mas...
Marques Mendes – Alô!... Toni?... Tou, boa noite!... Toni, és tu?... Daqui fala o Marques Mendes!...
Caldas Afonso – Sim, sim… Sou eu! Como vais, meu caro líder?
Marques Mendes – Obrigado, vou mais ou menos. Já sabes a maior? ... Hoje mesmo, eu disse, na Assembleia da República, na discussão sobre o Orçamento, umas boas ao Sócrates, que até o deixei gago de todo! Disse-lhe que ele não teve coragem de ir aí, a Felgueiras, na campanha eleitoral para as autárquicas, enquanto eu, como sabes, por duas vezes dei o corpo ao manifesto pela tua candidatura.
Caldas Afonso – Fizeste tu muito bem! És um homem de coragem! Eu vi... Eu tava a jantar co' a família e vi no Telejornal a forma digna e honrada com que defendeste no Parlamento os companheiros cá da terra…
Marques Mendes – Pois é, Toni!… Mas, desculpa lá que te diga, tu não és exemplo de coragem política p'ra ninguém. Se eu sabia, tava mas é caladinho quando disse aquilo ao Sócrates, sabes? Disseram-me, agora mesmo, que andaste um ano – tu e esse engenhocas, que te leva para os maus caminhos do poder –, andaste um ano a bajular o poder municipal. Só agora é que começaste a votar contra nas reuniões da Câmara, porque alguém te puxou as orelhas. E sabes bem quem tas puxou!
Caldas Afonso – Mas, mas…
Marques Mendes – Amigo Toni, comigo não há mas nem meio mas!... Aviso-te já: se tu reincidires com a filosofia barata de que estás no patamar do poder político em Felgueiras, eu, na próxima sessão da Assembleia da República, peço desculpa a José Sócrates por lhe ter atirado com o "caso Felgueiras" à cara e digo-lhe muito sinceramente que ele foi muito mais esperto do que eu ao não ter posto os pés aí, nesse bunker… Podes crer!
Caldas Afonso - Mas, mas...
Marques Mendes - Mas mas, o quê, Toni?!...
Caldas Afonso - Mas... neste momento, no PSD/Felgueiras não há quem mande! O Xico não quer saber de nada; nem sequer existe politicamente! Ele entregou aquilo ao Edu Teixeira.
Marques Mendes - Mas, até ver, faz o que te mando! E quando tiveres alguma dúvida, fala com quem te puxou as orelhas, que é uma pessoa da minha inteira confiança. Tá bem, Toni?
terça-feira, novembro 21, 2006
“Concerto de Santa Cecília” na Casa do Povo da Longra
O Conservatório de Música de Felgueiras vai dar um concerto, no sábado, dia 25, pelas 21 horas, na Casa do Povo da Longra, denominado “Concerto de Santa Cecília”, que, segundo o calendário religioso, é a santa protectora da música sacra.
O referido concerto, organizado conjuntamente pelo Conservatório de Música e pela Casa do Povo, consistirá na actuação de um Quarteto de Clarinetes por parte de professores do referido estabelecimento de ensino musical. As entradas são livres.
Refira-se que esta iniciativa é a primeira de muitos eventos culturais que a nova direcção da Casa do Povo da Longra irá levar a efeito nos próximos anos, apostando, assim, na revitalização daquele espaço cultural, com 67 anos de existência.
FMI (1982), de José Mário Branco
FMI foi gravado no acto da sua estreia em palco, no Teatro Rivoli, no Porto, em 1982. Tem a duração de 25 minutos. Não o perca! É magnífico! No fim das palmas, ainda poderá ouvir a canção "Ser Solidário".
José Mário Branco, hoje com 61 anos de idade, esteve exilado em França antes do 25 de Abril de 1974, e continua a não renegar a Utopia. O seu filho Pedro Branco e uma das suas sobrinhas, Clara Branco, formaram um duo, que tem dado vários espectáculos pelo país, dentro do pensamento musical dos cantores de Abril.
segunda-feira, novembro 20, 2006
Distribuição de prémios

No final de um ano de mandato do poder autárquico, o Diário de Felgueiras decidiu atribuir um prémio a cada líder das formações que concorreram em Felgueiras, desde o movimento “Sempre Presente” ao Bloco de Esquerda, passando pelo PSD, CDU e CDS.
Amanhã será revelada a classificação e o prémio a cada um.
Não perca!
CAF cedeu ontem os primeiros pontos
O CAF chegou a estar a perder por 2-0, indo a tempo de dar meia volta ao resultado.
domingo, novembro 19, 2006
Na morte de Mário Sottomayor Cardia
por JOSÉ LEITÃO (*)
(Católico, socialista democrático e republicano,
defensor de uma Nação solidária e cosmopolita e de um Estado laico).
A morte do camarada e amigo Mário Sottomayor Cardia apanhou-me, de surpresa.Conheci-o no início dos anos 70 e durante cerca de dez anos partilhámos muitos combates pela consolidação da democracia e pela afirmação do Partido Socialista, designadamente na redacção do “Portugal Socialista”, que era publicado como jornal semanal do qual era director nessa época e em cuja redacção participei no período pós- 25 de Abril.
Jovem socialista de formação católica tive sempre diálogos muito interessantes com ele, que vinha do marxismo e o seu livrinho “Por uma democracia anti-capitalista” foi uma referência ideológica fundamental. Admirava-o pela coragem física e moral e pela sua preocupação com o diálogo. Recordo-me de um debate que organizei na Juventude Universitária Católica, antes do 25 de Abril, sobre o marxismo, em que ele dialogou com o Padre Manuel Antunes e no qual abriu perspectivas para um marxismo crítico e não dogmático, de que conservo algumas notas.
Quero aqui deixar registados dois momentos de combate político, em que estivemos lado a lado. Faço-o também porque são episódios significativos, que muitas vezes são esquecidos.
Poucos saberão que foi o Mário Sottomayor Cardia, nessa altura um dos mais influentes dirigentes do Partido Socialista, que promoveu a sua autonomização eleitoral no pós-25 de Abril e impediu que tivesse sucesso a estratégia que pretendia levar o PS e o PPD a apresentarem-se às eleições para a Assembleia Constituinte em listas do MDP/CDE.
Vale a pena ler o que sobre este episódio escreveu Mário Sottomayor Cardia sobre o título «Em torno da génese da lei eleitoral» no “Portugal Socialista” n.º228.º, de Abril de 2003, pp.46-49. O MDP/CDE tentava então apresentar-se como uma frente de partidos democráticos. Para além do PS e do PCP, que o tinham integrado antes do 25 de Abril e de outras organizações, o próprio PPD, que tinha sido formado em Maio, também tinha aderido.
O que parece hoje óbvio não o era nessa altura. Em Agosto de 1975 apresentei na direcção do MDP/CDE uma proposta, redigida pelo Mário Sottomayor Cardia, no sentido de que o MDP/CDE não patrocinaria candidatos às eleições constituintes no ano seguinte. Esta proposta foi tacitamente rejeitada, pelo que me demiti da direcção do MDP/CDE, acompanhado por mais dois camaradas do Partido Socialista. Em 28 de Agosto, o Secretariado Nacional do Partido Socialista veio denunciar como inaceitável este projecto, tendo sido seguido pelo PPD.
Se não tivesse havido este separar de águas o Partido Socialista nunca teria chegado a afirmar-se como o primeiro partido português. Devemos isso à lucidez e à coragem política do Mário Sottomayor Cardia.
Houve outras batalhas que travou com outros camaradas que tiveram também na génese uma visão libertadora do socialismo democrático. Foi o caso do voto de sete deputados socialistas contra a proposta de Lei n.º71/III (Segurança Interna e Protecção Civil), em 26 de Julho de 1984, apresentada pelo governo do bloco central (PS/PSD) liderado por Mário Soares e que era para alguns de nós uma lei inadequada e liberticida, que violava a Constituição da República. Foi uma decisão de consciência, nomeadamente, dos deputados Mário Sottomayor Cardia, Manuel Alegre, Margarida Marques, Eurico Figueiredo, Edmundo Pedro, eu próprio, votarmos contra a Lei de Segurança Interna, que teve o seu custo político com a exclusão de alguns de nós das listas para deputados nas legislativas seguintes. As intervenções de Mário Sottomayor Cardia sobre este diploma podem ler-se no seu livro “Prosas sem importância 1978-1984”, Editorial Presença, 1985, pp.212-218.Mário Mesquita saudou este voto contra no dia seguinte no “Diário de Notícias” num editorial, intitulado “Afinal o Parlamento existe”.
Refiro este último episódio para sublinhar que Mário Sottomayor Cardia não se bateu apenas com coragem contra o salazarismo e o caetanismo, mas também no pós-25 de Abril e inclusive no interior do Partido Socialista.
Mário Sottomayor Cardia não foi apenas um militante e dirigente político, foi um intelectual e um académico, que evolui do marxismo crítico para um racionalismo exigente.
Não quis deixar em silêncio o seu contributo decisivo em muitos momentos para a democracia em que vivemos. Há muito trabalho a fazer pela nova geração de investigadores para conhecerem bem esse período. Não devem esquecer a advertência de Bertolt Brecht «César conquistou a Gália/ Não teria levado ao menos um cozinheiro?».
Se estudarem bem esse período, perceberão o enorme contributo de Mário Sottomayor Cardia.
(*) Advogado e Alto Comissário para a Imigração
e Minorias Étnicas
"INCLUSÃO E CIDADANIA"
Um magusto para ajudar Barracão da Cultura
JN, 19 de Novembro de 2006 (CLIQUE AQUI)
A associação As Formigas de Macieira da Lixa, em Felgueiras, fez um magusto para dar a conhecer o estado de construção do seu Barracão da Cultura, da comunidade orientada pelo padre Mário de Oliveira - conhecido por padre Mário da Lixa. A obra "nada tem a ver com religião, mas com cultura", segundo o sacerdote, que se encontra desvinculado do ministério eclesial e ligado à Teologia da Libertação.
Estiveram presentes cerca de 60 pessoas, entre as quais Garcia Pereira, líder do PCTP/MRPP, que confessou "Sinto apreço por esta comunidade, sempre dei o meu apoio e amizade porque são pessoas simples e honestas, que fazem um trabalho louvável ao juntarem-se num projecto cultural longe dos grandes centros".
Mário de Oliveira afirmou que, "neste Barracão, iremos criar, entre várias actividades, diversas oficinas artístico-culturais". E prosseguiu "Queremos envolver as pessoas nas actividades, que é uma maneira de as evangelizar. Teremos ainda um espaço de serviço social, para seis doentes acamados. Para tal, as pessoas serão chamadas a partilhar a vida com os doentes".
No entanto, Mário de Oliveira confessa "Até esta fase da obra, já gastámos 60 mil euros; vamos precisar de duas ou três vezes mais, o que é muito difícil. Ainda não tivemos apoio oficial, apenas de particulares. Gostaria de apelar aos empresários para, ao abrigo do mecenato, apoiarem esta obra ao serviço da comunidade".
sábado, novembro 18, 2006
Filho de Joaquim de Freitas abraça o Comunismo
João Pedro Freitas, que abomina a existência da desigualdade social, acredita que o mundo será mais feliz e nele haverá mais paz quando acabarem por completo as classes sociais, segundo nos confidenciou um seu colega e amigo. Ao mesmo tempo, não tolera o peculato e a corrupção - fenómeno generalizado no Estado português -, pois, tal como Maria José Morgado, considera que isso é a principal causa das assimetrias sociais, muito acentuadas no nosso país.
Admirador de Fidel Castro, João Pedro ficou encantado com Cuba numa visita que fez àquele país, onde permaneceu durante um mês; queria ficar lá para sempre, encantado com os ícones revolucionários da América Latina, como, por exemplo, Che Guevara. Porém, a família insistiu no seu regresso, e o jovem obedeceu. Mesmo assim, sendo um aluno brilhante, com 18 e 19 valores nas disciplinas, o jovem pensa entrar numa faculdade de Medicina e, depois, quer vir a ser cirurgião na área da Cardiologia e instalar-se definitivamente em Cuba. Já avisou a família que é o país onde quer trabalhar quando fizer a graduação.
Divulgação oficial
Fontes: entidades remetentes.
Textos não revistos, por falta de tempo.
A Junta de Freguesia de Margaride (Santa Eulália), Concelho de Felgueiras, vem por este meio solicitar a DIVULGAÇÃO GRATUITA da seguinte iniciativa:
A distribuição alimentar do PCAAC (via AMI) inicia-se dia 20 de Novembro
A AdsMargaride deu-nos conhecimento de que iniciará a partir do próximo 20 de Novembro, 2ª feira, a última distribuição, deste ano, às famílias registadas e beneficiadas com os produtos alimentares fornecidos pela Ami, através do PCAAC (Programa Comunitário de Apoio Alimentar a Carenciados).
Para este efeito a AdsMargaride faz um apelo para que as famílias beneficiadas se dirijam à Boutique Social / Loja Mercatus, situada na Rua Leonor Rosa da Silva, 108, para recolherem os produtos destinados ao seu agregado familiar, às segundas e quartas feiras da parte de manhã e às sextas feiras da parte de tarde, devendo fazer-se acompanhar do Bilhete de Identidade e de sacos para receberem os alimentos que lhes foram atribuídos pelo programa.
Os beneficiados destas doações da União Europeia e do Estado Português são cerca de 300 pessoas distribuídas por grande parte das freguesias do concelho, sendo todavia maioritariamente de Margaride, pelo que a directora da Associação de Margaride, Maria Emília Pinto, faz “mais um apelo às Juntas de Freguesia para que informem os seus habitantes da existência deste Programa para o exclusivo beneficio dos carenciados,” advertindo, contudo, de que “apenas as famílias registadas agora poderão receber os produtos alimentares, a que tiverem direito, no próximo ano”.
A fotografia ilustra o descarregamento das quase seis toneladas, duma camioneta emprestada, para o efeito, por uma entidade privada, dos produtos alimentares recepcionados no passado dia 15.
Magusto no ATL Felguitos
As meninas e os meninos do ATL Felguitos tiveram também o seu magusto no passado dia 10 de Novembro do corrente ano.
A Adsmargaride promoveu mais uma vez um magusto, inserido nas suas habituais actividades de animação, desta vez dedicas ao S. Martinho, destinadas aos seus utentes mais pequenos através da realização do magusto de 2006. As crianças, com idades compreendidas entre os 4 e os 14 anos, divididas por grupos etários, assumiram a condução do magusto fazendo de conta que esta acção era apenas da sua competência, aproveitando ainda para “ajustarem contas” com as suas educadoras, sujando-lhes também as caras com o carvão, cinzas ou as cascas das castnhas. Diziam algumas delas que “nunca tinham comido castanhas tão gostosas e tão divertidas”.
O Banco Alimentar Contar a Fome vai proceder à sua primeira recolha de alimentos em Lousada
A recolha de bens alimentares organizada pelo Banco Alimentar Contra a Fome irá decorrer, neste concelho, já nos próximos dias 25 e 26 de Novembro.
A ADESVALES - Associação para o Desenvolvimento Social do Vale do Sousa, com a colaboração da Câmara Municipal de Lousada, em articulação com o BACF e ainda com outras distintas entidades locais como Escuteiros, Vicentinos e voluntários, desenvolverão, promovido a nível nacional pelo Banco Alimentar Contra a Fome, todas as actividades necessárias para que se consiga, com o apoio das populações locais nos supermercados produtos alimentares destinados às famílias carenciadas.
Para que esta operação atinja todos os objectivos dos seus propósitos, solicitam estas entidades a adesão e a colaboração de voluntários para ajudarem na recolher e a sensibilização dos utilizadores e clientes destas superfícies para a necessidade de darem algo de útil para as duzentos mil pessoas apoiadas pelo BACF a nível nacional dando assim também o seu contributo junto das superfícies que aderirem a esta iniciativa que ocorrerá, simultaneamente, em todos os países da União Europeia.
Em Lousada há duas entidades apoiadas habitualmente pelo BACF pelo que ao longo do ano muitos dos produtos alimentares agora doados poderão regressar noutras dádivas aos nossos ainda mais próximos. Os produtos solicitados são arroz, massas, leite, bolachas, conservas, em suma todos produtos alimentares não perecíveis.
O BACF pede que todos ajudem a alimentar esta ideia.
2006-11-11
Deodato Martins foi designado pelo BACF responsável pela respectiva coordenação nos concelhos de Felgueiras, Amarante, Lousada e Fafe
O Banco Alimentar Contra a Fome do Porto solicitou a colaboração de Deodato Martins para manter as suas responsabilidades de coordenação no concelho de Felgueiras, mas solicitando-lhe também que conseguisse implementar todas as operações necessárias para os próximos dias 25 e 26 de Novembro nos concelhos de Amarante, Lousada e ainda de Fafe.
Este facto “é importante não para mim, mas fundamentalmente para as entidades que sirvo, em termos de voluntariado, pois temos conseguido também ter uma voz que é audível”. Tendo como base de todas estas operações de recolha o movimento rotário, tem-se tornado mais fácil angariar em cada um dos concelhos voluntários que “contamos estejam completamente operacionais já nesta campanha a decorrer no último fim de semana do mês”. Soubemos também que o BACF, estrutura nacional, está já a preparar a criação do BACF- Braga e daí o alargamento a este concelho.
Em Lousada “dada a ausência de qualquer Club de Rotary, toda a estrutura de voluntariado tem sido apoiada pela respectiva Câmara Municipal e muito particularmente por parte da sua Vereadora Dr.ª Cristina Moreira”.
2006-11-11
O BANCO ALIMENTAR CONTRA A FOME necessita, em FELGUEIRAS, de mais voluntários para a RECOLHA DE ALIMENTOS
A recolha de bens alimentares organizada pelo Banco Alimentar Contra a Fome irá decorrer, neste concelho, já nos próximos dias 25 e 26 de Novembro.
A ADSMargaride e o Rotary Club de Felgueiras em articulação com o BACF e ainda com outras distintas entidades locais como Escuteiros, Vicentinos, Associações de estudantes, voluntários, bem como rotários, desenvolverão, promovido a nível nacional pelo Banco Alimentar Contra a Fome, todas as actividades necessárias para que se consiga, com o apoio das populações alimentos destinadas a famílias carenciadas.
Tal como sucedeu nos anos anteriores vão estas entidades de Felgueiras levar a efeito e integrado na recolha do todo nacional, mais uma recolha de produtos alimentares destinados ao Banco Alimentar Contra a Fome.
As anteriores dádivas atingiram os valores próximos das dez toneladas.
Para que esta operação atinja todos os objectivos dos seus propósitos, solicitam estas entidades a adesão e a colaboração de voluntários para ajudarem a recolher e a sensibilizar os utilizadores e clientes destas superfícies dos hipermercados para a necessidade de darem algo de útil para as duzentas mil pessoas apoiadas pelo BACF a nível nacional dando assim também o seu contributo junto das superfícies que aderirem a esta iniciativa que ocorrerá, simultaneamente, em todos os países da União Europeia.
As entidades envolvidas apelam aos jovens e a todas as pessoas que possam e desejem colaborar voluntariamente nestes dias para se inscreverem no Rotary Club de Felgueiras ou na AdsMargaride - Boutique Social / Loja Mercatus - na Rua Leonor Rosa da Silva, 108, em Margaride (junto ao Mercado Municipal) ou através do telefone 255926329.
2006-11-11
Presidente do Município de S. Miguel (Cabo Verde) encontra-se com Dr. Jorge Magalhães
O Dr. Jorge Magalhães recebeu a visita do Dr. João Duarte presidente do Município de S. Miguel da Ilha de Santiago – Cabo Verde.
A Adesvales - Associação para o Desenvolvimento Social do Vale do Sousa, entidade que também desenvolve actividades de cooperação e desenvolvimento com algumas antigas colónias de África, em concreto S. Tomé e Cabo Verde, proporcionou este encontro de apresentação de cumprimentos e em que foram também abordadas outras possibilidades de cooperação e de intercâmbio entre os respectivos Municípios. Na ocasião o Dr. João Duarte fez a oferta de uma lembrança do seu artesanato local como forma para registar este encontro.
2006-11-11
Presidente do Município de S. Miguel (Cabo Verde) visita concelho de Felgueiras a convite da ADSMargaride
A ADSMargaride recebeu nos dias 2 e 3, mais uma vez, a visita do Presidente do Município de S. Miguel da República de Cabo Verde.
O Dr. João Duarte, presidente daquele Município aproveitou a oportunidade para visitar algumas entidades locais, incluindo a Câmara Municipal onde foi agradecer a formação dada em cartografia digital a um dos recém licenciados pelo ESTGF, com que aquele município conta para trabalhar já nos seus quadros técnicos. Ainda dentro destes seus propósitos contactou no ESTGF com diversos dos seus alunos aqui a estudarem e encontrou-se com elementos da Junta de Freguesia de Margaride sensibilizando-a para colaborar num novo projecto de parceria o qual se encontra ainda em fase de estudo.
Esta deslocação a Felgueiras, foi igualmente aproveitada por parte do Presidente Dr. João Duarte, nos propósitos de agradecer as doações entretanto recebidas, onde se incluem dois autocarros doados pelo Rotary Club de Felgueiras, mas que por motivos de agenda não foi possível de visitar.
Esta parceria foi concebida e engendrada pela ESTGF, que conta com uma comunidade estudantil de Cabo Verdianos significativa e tem-se vindo a fortalecer na sequência das visitas ao concelho de Felgueiras do Presidente da Câmara Municipal de S. Miguel.
Ainda antes de deixar a nossa região o Dr. João Duarte encontrou-se com o Presidente da Câmara de Lousada ao qual apresentou a ideia da realização de um conjunto de actividades de intercâmbios e solicitou o pedido de colaboração para o desenvolvimento do seu concelho.
2006-11-11
Machadada no tráfico de drogas
Foto Diário de Felgueiras

JN, 18 de Novembro de 2006 (CLIQUE AQUI)
O Núcleo de Investigação Criminal (NIC) da GNR de Felgueiras desmantelou, ontem de madrugada, uma alegada rede de traficantes de droga, numa mega-operação onde foram detidos oito indivíduos, com idades compreendidas entre os 20 e 30 anos, quatro dos quais são mulheres e três delas imigrantes ilegais.
A operação envolveu cerca de 80 agentes, que operaram nas zonas de Felgueiras, Guimarães, Fafe e Amarante. Foram feitas 14 buscas domiciliárias, bem como a veículos e a uma fábrica de calçado no lugar da Estradinha, em Felgueiras. A investigação decorria há oito meses.
Fonte policial disse ao JN que a GNR apreendeu 100 doses de cocaína, 200 de heroína e 150 de haxixe, para além de cerca de 15 mil euros, seis veículos, ouro e peles, aparelhos de videovigilância e uma motosserra. Na fábrica, que era uma espécie de sede da organização, foram encontrados documentos que podem revelar-se importantes para o inquérito judicial.
Atropelado e abandonado na via
Gato Fedorento
Sadam Hussein quer ser julgado em Portugal
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Felgueiras no Gato Fedorento
Gato Fedorento, RTP - 12 de Novembro de 2006
Felgueiras I
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Felgueiras II
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