As eleições políticas internas em Felgueiras, para os órgãos colegiais, sempre acusaram episódios muito caricatos.
No dia da instalação da actual Assembleia Municipal, Em Outubro, no momento da votação para a escolha da mesa do mesmo hemiciclo, para a qual foi eleita Orlando Sousa, um autarca do PSD, mas ainda militante do PS, “rapou” do bolso o seu telemóvel com câmara fotográfica e tirou uma foto ao boletim de voto, para comprovar junto da bancada social-democrata que votou em Francisco Cunha. Na passada sexta-feira, nas eleições em que Eduardo Bragança “roubou” a liderança da Concelhia do PS a Inácio Lemos, houve quem se desse ao cuidado de verificar em que lista votou um destacado elemento do movimento “Sempre Presente”, membro da Assembleia Municipal. Disse-nos, ontem, um elemento que integrou a lista A, de Inácio Lemos: “Quem pensa que esse elemento do “Sempre Presente” votou no Inácio está muito bem enganado. Costuma usar uma caneta de estilo na ponta, que é coisa que os outros não usam. Conheço aquele tipo de tinta; o fulano em questão colocou a cruz na lista B”, de Eduardo Bragança. O nosso interlocutor esta fulo por causa dessa “traição”.
De facto, depois de Inácio Lemos, no dia da votação, ter dito à Comunicação Social que, se fosse reconduzido na liderança da Comissão Política do PS, iria abrir as portas para que Fátima Felgueiras regressasse ao partido, o voto desse destacado membro e fundador do movimento “Sempre Presente” na lista B, de duas uma: traiu Inácio Lemos ou anda a trair Fátima Felgueiras, ou aquele traiu esta ou esta traiu aquele.
No dia da instalação da actual Assembleia Municipal, Em Outubro, no momento da votação para a escolha da mesa do mesmo hemiciclo, para a qual foi eleita Orlando Sousa, um autarca do PSD, mas ainda militante do PS, “rapou” do bolso o seu telemóvel com câmara fotográfica e tirou uma foto ao boletim de voto, para comprovar junto da bancada social-democrata que votou em Francisco Cunha. Na passada sexta-feira, nas eleições em que Eduardo Bragança “roubou” a liderança da Concelhia do PS a Inácio Lemos, houve quem se desse ao cuidado de verificar em que lista votou um destacado elemento do movimento “Sempre Presente”, membro da Assembleia Municipal. Disse-nos, ontem, um elemento que integrou a lista A, de Inácio Lemos: “Quem pensa que esse elemento do “Sempre Presente” votou no Inácio está muito bem enganado. Costuma usar uma caneta de estilo na ponta, que é coisa que os outros não usam. Conheço aquele tipo de tinta; o fulano em questão colocou a cruz na lista B”, de Eduardo Bragança. O nosso interlocutor esta fulo por causa dessa “traição”.
De facto, depois de Inácio Lemos, no dia da votação, ter dito à Comunicação Social que, se fosse reconduzido na liderança da Comissão Política do PS, iria abrir as portas para que Fátima Felgueiras regressasse ao partido, o voto desse destacado membro e fundador do movimento “Sempre Presente” na lista B, de duas uma: traiu Inácio Lemos ou anda a trair Fátima Felgueiras, ou aquele traiu esta ou esta traiu aquele.