TRAIÇÕES? NÃO, OBRIGADO!
Meus caros camaradas, amigos e representanttes de todas as forças políticas:
Andam por aí, algumas pessoas que foram convidadas para assumir certos cargos políticos, mas sei que se preparam para fazer “jogos duplos”. Isto deixa-me revoltado, porque quando se lança um convite a alguém para fazer parte seja do que for é porque se confia nessa pessoa e se espera que tenha uma atitude séria e honesta.
Mesmo com esta revolta, aconselho essas pessoas que ficam na dúvida ponderando a hipótese de uma traição que sejam pessoas sinceras e francas e que não dêem maus exemplos aos jovens que nos observam e que poderão, um dia, querer seguir-nos…
Lembrem-se do velho ditado “A verdade é como o azeite, vem sempre ao de cima”. No que me diz respeito, se vier a ser “traído” denunciarei publicamente essa pessoa, e a todos os que sentirem na pele uma irresponsabilidade destas exorto-os a fazerem o mesmo.
Vamos todos evitar que se repita o que aconteceu há quatro anos atrás, pois ganhar ou perder são situações que coexistem e têm de se saber aceitar. Acima de tudo, o mais importante é servir o Povo e não servir-se dele. Afinal, ninguém está obrigado a submeter-se a um “julgamento eleitoral” e, façam como diz Lisa Engelhardt, “Aceita a tua natureza humana. Todos nós temos o direito de errar mas não temos o direito de trair!”.
Lixa, 30 de Junho de 2009
Andam por aí, algumas pessoas que foram convidadas para assumir certos cargos políticos, mas sei que se preparam para fazer “jogos duplos”. Isto deixa-me revoltado, porque quando se lança um convite a alguém para fazer parte seja do que for é porque se confia nessa pessoa e se espera que tenha uma atitude séria e honesta.
Mesmo com esta revolta, aconselho essas pessoas que ficam na dúvida ponderando a hipótese de uma traição que sejam pessoas sinceras e francas e que não dêem maus exemplos aos jovens que nos observam e que poderão, um dia, querer seguir-nos…
Lembrem-se do velho ditado “A verdade é como o azeite, vem sempre ao de cima”. No que me diz respeito, se vier a ser “traído” denunciarei publicamente essa pessoa, e a todos os que sentirem na pele uma irresponsabilidade destas exorto-os a fazerem o mesmo.
Vamos todos evitar que se repita o que aconteceu há quatro anos atrás, pois ganhar ou perder são situações que coexistem e têm de se saber aceitar. Acima de tudo, o mais importante é servir o Povo e não servir-se dele. Afinal, ninguém está obrigado a submeter-se a um “julgamento eleitoral” e, façam como diz Lisa Engelhardt, “Aceita a tua natureza humana. Todos nós temos o direito de errar mas não temos o direito de trair!”.
Lixa, 30 de Junho de 2009
José Carlos Lopes