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Filipe Carvalho explicou que "aquele diploma – de “Militante Honorário” – não se trata, obviamente, de um título oficialmente atribuído, que, a sê-lo, teria que ser reiterado pelos órgãos superiores da JS. Trata-se, isso sim, de um reconhecimento, à escala local, pelo trabalho do David ao longo dos anos, tendo já sido presidente da JS. Se assim não fosse, esse documento não seria assinado por mim, mas por alguém de Lisboa”.
Filipe Carvalho pede para que “não se especule em torno do reconhecimento e gratidão para com o David. É óbvio que já não é militante da Jota, mas tal não impede este gesto. Sou da opinião que devemos ter em conta sentimentos e o factor humano: a sua saída do PS e da JS não vai apagar os muitos anos de amizade e de camaradagem ao serviço do ideal socialista"