Depois de ter sido, no passado sábado, retirado da Ordem do Dia – não chumbado liminarmente, para poder regressar à apreciação e votação dos representantes dos interesses da comunidade – o assunto deverá ser, novamente, submetido à apreciação, onde, aí sim, deverá ser aprovado ou chumbado definitivamente.
Como se sabe, trata-se de um prédio centenário, onde, há largas décadas, viveu a família do Sr. Cardoso e da D. Alice – pais do Sr. Nuno Mota –, que, se não estamos em erro, tiveram 21 filhos, 14 dos quais ainda vivos. Neste imóvel funcionou, também, a antiga Casa Valinhas, a tipografia e o jornal “Notícias de Felgueiras”, a redacção do “Jornal de Felgueiras”, a antiga sede do PS, a “Alfaiataria Pinheiro”, etc.…
Resta saber se serão apresentados documentos comprovativos de que a compra é subsidiada pelo Estado ou se a respectiva proposta é apresentada em moldes diferentes.
Uma coisa é certa: fomos informados por alguém já com experiência partidária que foi confrontado com a possibilidade de certos representantes dos interesses da comunidade serem contactados informalmente no sentido de ser influenciada a sua decisão final. Ressalve-se, a abono da verdade, que esses contactos, pelo que sabemos, não partem por quem tem o poder de propor a compra.
Como se sabe, trata-se de um prédio centenário, onde, há largas décadas, viveu a família do Sr. Cardoso e da D. Alice – pais do Sr. Nuno Mota –, que, se não estamos em erro, tiveram 21 filhos, 14 dos quais ainda vivos. Neste imóvel funcionou, também, a antiga Casa Valinhas, a tipografia e o jornal “Notícias de Felgueiras”, a redacção do “Jornal de Felgueiras”, a antiga sede do PS, a “Alfaiataria Pinheiro”, etc.…
Resta saber se serão apresentados documentos comprovativos de que a compra é subsidiada pelo Estado ou se a respectiva proposta é apresentada em moldes diferentes.
Uma coisa é certa: fomos informados por alguém já com experiência partidária que foi confrontado com a possibilidade de certos representantes dos interesses da comunidade serem contactados informalmente no sentido de ser influenciada a sua decisão final. Ressalve-se, a abono da verdade, que esses contactos, pelo que sabemos, não partem por quem tem o poder de propor a compra.
Será que os interesses particulares irão sobrepor-se ao poder de decisão política?
Há quem nos entenda...