10 Jan (Lusa) - A presidente da Câmara de Felgueiras, Fátima Felgueiras, foi ouvida hoje no Tribunal local num processo movido pelo Ministério Público por alegadas injúrias à justiça, proferidas em Dezembro de 2004, disse à Lusa fonte judicial.
Segundo a fonte, a autarca respondeu a três perguntas constantes de uma «carta precatória» do Tribunal de Fafe, nas quais o Ministério Público queria saber se assumia a autoria da entrevista dada a uma rádio local, o que confirmou.
O inquérito envolve um alegado crime de difamação e injúria às magistraturas, contidas numa mensagem de Natal que a autarca difundiu através da Rádio Felgueiras, na qual se dizia inocente e afirmava que, na sua ausência, estavam a ser "forjadas provas" contra ela.
A mensagem, transcrita pelo Jornal de Notícias, criticava também a actuação da justiça no âmbito do chamado "caso do saco azul».
O texto jornalístico foi depois enviado numa queixa à Procuradoria-geral da República, que mandou abrir o respectivo inquérito judicial.
O Ministério Público já ouviu, no Verão passado, o jornalista Carlos Diogo, que confirmou o teor da mensagem emitida pela Rádio local.
É o sétimo inquérito que a autarca enfrenta.
Fátima Felgueiras está acusada no processo do "saco azul" e tem em julgamento em Fafe um processo por difamação contra o seu ex-colaborador Horácio Costa.
Em fase de investigação na PJ ou de dedução de acusação estão os casos ligados ao Futebol Clube de Felgueiras, ao Clube de natação «Foca», a um loteamento, e a uma queixa por difamação feita por Horácio Costa e Joaquim Freitas.
No caso do saco azul, em que era acusada da prática de 23 crimes, o julgamento acabou por ser adiado devido ao facto de o Tribunal da Relação de Guimarães ter anulado as escutas telefónicas.
O processo voltou ao Tribunal de Felgueiras que deverá marcar, ainda este mês, a repetição da fase de instrução.
Segundo a fonte, a autarca respondeu a três perguntas constantes de uma «carta precatória» do Tribunal de Fafe, nas quais o Ministério Público queria saber se assumia a autoria da entrevista dada a uma rádio local, o que confirmou.
O inquérito envolve um alegado crime de difamação e injúria às magistraturas, contidas numa mensagem de Natal que a autarca difundiu através da Rádio Felgueiras, na qual se dizia inocente e afirmava que, na sua ausência, estavam a ser "forjadas provas" contra ela.
A mensagem, transcrita pelo Jornal de Notícias, criticava também a actuação da justiça no âmbito do chamado "caso do saco azul».
O texto jornalístico foi depois enviado numa queixa à Procuradoria-geral da República, que mandou abrir o respectivo inquérito judicial.
O Ministério Público já ouviu, no Verão passado, o jornalista Carlos Diogo, que confirmou o teor da mensagem emitida pela Rádio local.
É o sétimo inquérito que a autarca enfrenta.
Fátima Felgueiras está acusada no processo do "saco azul" e tem em julgamento em Fafe um processo por difamação contra o seu ex-colaborador Horácio Costa.
Em fase de investigação na PJ ou de dedução de acusação estão os casos ligados ao Futebol Clube de Felgueiras, ao Clube de natação «Foca», a um loteamento, e a uma queixa por difamação feita por Horácio Costa e Joaquim Freitas.
No caso do saco azul, em que era acusada da prática de 23 crimes, o julgamento acabou por ser adiado devido ao facto de o Tribunal da Relação de Guimarães ter anulado as escutas telefónicas.
O processo voltou ao Tribunal de Felgueiras que deverá marcar, ainda este mês, a repetição da fase de instrução.