Segundo a sondagem RR-SIC-Expresso, se as eleições autárquicas fossem hoje, o candidato do PS à Câmara de Felgueiras, José Campos, sairia vencedor do acto eleitoral, entre 35 e 32,5% das intenções de voto, enquanto Fátima Felgueiras, pelo movimento “Sempre Presente”, conquistaria entre 33 e 31%, ou seja, um empate técnico entre duas forças oriundas da família socialista, que, como se sabe, em Felgueiras, anda muito desavinda.
Em terceiro lugar surgiria Caldas Afonso, candidato do PSD, entre 25 e 22%, uma distância sobre o qual o partido terá de reflectir, estudando as causas, pois, como já dissemos anteriormente, os deméritos do PS podem não se traduzir em méritos para o PSD. Quanto às formações menos votadas, o CDS e Bloco de Esquerda conquistariam apenas 1% e a CDU 2%.
Desta forma, o PS e o movimento “Sempre Presente” elegeriam três elementos para o Executivo municipal, enquanto o PSD elegeria apenas um. Assim, neste cenário – de três “gigantes” em corrida –, o resultado desta sondagem revela-se, em termos de objectivos traçados por cada uma das candidaturas, muito bom para o movimento “Sempre Presente”, porque a sua figura titular – Fátima Felgueiras – ainda se encontra a milhares de quilómetros; mau para José Campos, porque o PS é o partido do poder há 30 anos; péssimo para Caldas Afonso, porque, como referimos, o PSD não aproveita as dissenções dentro do PS.
Porém, a candidatura de José Campos, também, terá de reflectir sobre a possibilidade de Fátima Felgueiras estar presente em Portugal no dia 09 de Outubro: se Fátima não desistir da corrida e se regressar a Portugal, mesmo em situação de prisão, tem todas as possibilidades de vencer as eleições, mesmo sem maioria.
No entanto, este estudo da Eurosondagem revela ainda que, se Fátima Felgueiras não levar a candidatura até ao fim, o PS consegue a maioria absoluta, alcançando 44% dos inquiridos. Ora, neste cenário, o PS elegeria quatro elementos para a Câmara e o PSD três, resultado que, então, aqui sim, se revelaria muito bom para José Campos e mau para Caldas Afonso.
O estudo Eurosondagem foi efectuado nos dias 13 e 14 de Setembro através de 757 entrevistas telefónicas validadas a cidadãos com mais de 18 anos e moradores em Felgueiras.
O erro máximo da amostra é de 3.53% para um grau de probabilidade de 95%.
Em terceiro lugar surgiria Caldas Afonso, candidato do PSD, entre 25 e 22%, uma distância sobre o qual o partido terá de reflectir, estudando as causas, pois, como já dissemos anteriormente, os deméritos do PS podem não se traduzir em méritos para o PSD. Quanto às formações menos votadas, o CDS e Bloco de Esquerda conquistariam apenas 1% e a CDU 2%.
Desta forma, o PS e o movimento “Sempre Presente” elegeriam três elementos para o Executivo municipal, enquanto o PSD elegeria apenas um. Assim, neste cenário – de três “gigantes” em corrida –, o resultado desta sondagem revela-se, em termos de objectivos traçados por cada uma das candidaturas, muito bom para o movimento “Sempre Presente”, porque a sua figura titular – Fátima Felgueiras – ainda se encontra a milhares de quilómetros; mau para José Campos, porque o PS é o partido do poder há 30 anos; péssimo para Caldas Afonso, porque, como referimos, o PSD não aproveita as dissenções dentro do PS.
Porém, a candidatura de José Campos, também, terá de reflectir sobre a possibilidade de Fátima Felgueiras estar presente em Portugal no dia 09 de Outubro: se Fátima não desistir da corrida e se regressar a Portugal, mesmo em situação de prisão, tem todas as possibilidades de vencer as eleições, mesmo sem maioria.
No entanto, este estudo da Eurosondagem revela ainda que, se Fátima Felgueiras não levar a candidatura até ao fim, o PS consegue a maioria absoluta, alcançando 44% dos inquiridos. Ora, neste cenário, o PS elegeria quatro elementos para a Câmara e o PSD três, resultado que, então, aqui sim, se revelaria muito bom para José Campos e mau para Caldas Afonso.
O estudo Eurosondagem foi efectuado nos dias 13 e 14 de Setembro através de 757 entrevistas telefónicas validadas a cidadãos com mais de 18 anos e moradores em Felgueiras.
O erro máximo da amostra é de 3.53% para um grau de probabilidade de 95%.