João Garção, n.º 2 da lista do movimento “Sempre Presente” à Câmara Municipal e até há poucos dias presidente da Direcção do ISCE, contactou verbalmente o DF para, em relação à notícia que ontem avançámos, esclarecer os motivos subjacentes à sua saída do corpo directivo daquela Escola:
“1.º - Ao contrário do que é dito no texto, não suspendi as funções na Direcção do ISCE nem a minha saída tem a ver com qualquer investigação decorrente ao estabelecimento de ensino, seja a que nível for.
2.º - Dado ser candidato à Câmara Municipal, entendo não ser eticamente compatível propor-me a vereador e, ao mesmo tempo, acumular funções directivas na Escola, seja como presidente ou não. Não obstante não saber se o movimento Sempre Presente vai vencer ou não as eleições, resolvi demitir-me, a fim de uma inequívoca transparência. No ISCE, passei a exercer a minha profissão de professor; mais tarde, não retomarei o lugar, que passou a ser ocupado pela Dr.ª Isabel Melo”.
“1.º - Ao contrário do que é dito no texto, não suspendi as funções na Direcção do ISCE nem a minha saída tem a ver com qualquer investigação decorrente ao estabelecimento de ensino, seja a que nível for.
2.º - Dado ser candidato à Câmara Municipal, entendo não ser eticamente compatível propor-me a vereador e, ao mesmo tempo, acumular funções directivas na Escola, seja como presidente ou não. Não obstante não saber se o movimento Sempre Presente vai vencer ou não as eleições, resolvi demitir-me, a fim de uma inequívoca transparência. No ISCE, passei a exercer a minha profissão de professor; mais tarde, não retomarei o lugar, que passou a ser ocupado pela Dr.ª Isabel Melo”.