quarta-feira, dezembro 08, 2010

Jonh Lennon morreu há trinta anos

Completam-se hoje trinta anos após a morte de Jonh Lennon, o músico e activista pela paz, nascido em Liverpool (Grã-Bretanha) e oriundo dos Beatles, assassinado à porta da casa onde vivia, em Nova Iorque (EUA), por mão de um dos seus fãs e lunático, Mark David Chapman, que o alvejou mortalmente com quatro tiros.
A morte prematura e violenta de Lennon terá contribuído significativamente para o mito; no entanto, é inegável que se o cantor (se fosse vivo, teria 70 anos de idade) era (e é!) uma referência mundial de intervenção cultural, apesar de a par desse propósito não deixar de estar a “máquina comercial” de quem promove a edição e comercialização dos discos.
Não obstante o móbil do crime que vitimou o músico estar única e exclusivamente relacionado a um acto solitário de um lunático, a imprensa durante anos não se cansou de referir que Jonh Lennon e outros cantores simpatizantes do pacifismo (como Joan Baez, por exemplo) eram constantemente vigiados pela CIA. Chegou a dizer-se que a casa de Lennon fora remexida muitas vezes, nomeadamente em alturas em que o cantor e a companheira se encontravam fora de casa durante demorado tempo.


JCP