sábado, maio 16, 2009

Marília Moreira preferida pelos nossos leitores para encabeçar a lista do BE à Câmara

A simpatizante do BE quer para Felgueiras
outra política de defesa dos direitos dos animais

Marília Moreira e António Jorge Silva - simpatizante e militante do BE, respectivamente - são as duas figuras mais pretendidas pelos nossos leitores para o lugar de cabeça-de-lista do partido à Câmara de Felgueiras.
Marília Moreira venceu a nossa sondagem online, com 27% das intenções manifestadas. O lugar de candidatura não deixa de ser disputado por António Jorge Silva, que obteve 25%.
Fora da corrida para figura de cartaz, nesta sondagem, estão o advogado Milton Brochado e Pedro Machado; ambos obtiveram 16%. Anabela Dias, Bruno Mendes e Carla Isabel Moreira ficaram em último lugar, ex-aquo, com apenas 4%.
O Diário de Felgueiras sabe que a escolha do primeiro elemento da lista do BE incidirá num destes sete nomes, podendo até entre os mesmos ser formada a lista. Falta de mulheres é o que não se verifica no BE em todo o país, ao invés do que acontece nos outros partidos. Logo não irá ser difícil ao BE de Felgueiras cumprir a normas das quotas (pelo menos, uma mulher por cada três lugares).
Contactada pelo DF, Marília Moreira comentou o resultado da sondagem: “Sou apenas simpatizante mas estou em condições de dizer que, no BE, não andamos em guerras internas nem em jogos sujos de bastidores para formarmos as listas concorrentes aos actos eleitorais. Tudo é decidido com transparência, com verdadeiro debate de ideias e esclarecimento das matérias. Estamos todos solidários, com o único objectivo: fazer política a sério! Quanto ao resultado das sondagem, apenas digo que elas valem pelo que valem. Não estou à èspera de nada, não estou preocupada sobre em quem vai recair a escolha – se sobre mim ou se sobre outra pessoa. O mais importante seria o BE eleger um vereador na Câmara e vários elementos na Assembleia. Isso sim!... Acho que passaria a verificar-se mais democracia em Felgueiras".
Marília Moreira, questionada sobre o que proporia de imediato se fosse eleita num dos órgãos autárquicos do município, refere: "Proporia uma medida importante, que vai ao encontro da cultura do BE, que era a implementação de uma verdadeira política de defesa dos direitos dos animais, garantindo-lhes uma existência sem dor. Porque - entendo eu - a cultura e o humanismo de um povo medem-se pela sua sensibilidade e pelo bem que faz aos doentes, aos deficientes, aos idosos e aos animais, que são os agentes menos lucrativos da sociedade. A Câmara vem prometendo, há anos, um canil e um gatil mas pelo andar da carruagem vejo que isso não vai ser feito, pelo menos, tão cedo".