Fazendo um comentário ao post (clique aqui) de Sérgio Martins no seu blogue, "Felgueiras 2005", ocorre-me dizer o seguinte:
O Dr. João Garção é uma das raras pessoas do movimento “Sempre Presente” (SP) por quem tenho consideração pessoal. Nunca usou ofender-me pelo simples facto de eu produzir opinião pública, mesmo quando o teor desta não era do seu agrado. Aliás, a dada altura da campanha eleitoral para as autárquicas, foi o único membro do SP que demonstrou preocupação e solidariedade comigo, através de uma palavra amiga, quando soube que eu estava a ser alvo de vexames e ameaças físicas, não obstante pessoalmente conhecermo-nos mal. Tal gesto foi o bastante para ter pelo Dr. João Garção a devida consideração.
Com isto, não estou a querer colocar “paninhos quentes” em relação a outras pessoas do SP, que tanto me ofenderam e ainda maltratam, nem estou a colocar em causa a minha imparcialidade. Aliás, escrevi sobre o alegado “caso do ISCEF” com a mesma naturalidade como se o nobre gesto cometido pelo senhor vereador não tivesse sido feito. A informação foi obtida por fonte bem colocada e não por… mensagens anónimas!
Considero misterioso que sobre o alegado “caso do ISCEF” muita informação convertida em fonte surja de mensagens anónimas em comentários de blogues e por e-mail. Uma fonte pode não querer identificar-se perante as audiências da Comunicação Social, mas, pelo menos, tem que “mostrar a cara” ao jornalista, sob pena de ser lançada aos pés deste uma perigosa “casca de banana”. Estas fontes dispenso eu muito bem!
O Dr. João Garção, como pessoa inteligente e culta que é, deverá, mais tarde ou mais cedo, descobrir quem essa é fonte anónima, que pode ter dois ou três indivíduos ao seu serviço. Não sei quem é, mas depreendo. Mesmo que soubesse, é óbvio, não o diria a ninguém.
Escrevi este apontamento não para o usar o nome do senhor vereador como arma de arremesso contra quem quer que seja. Não obstante a minha imparcialidade, e dada a explicação que dei, quis ter pela pessoa do senhor vereador esta consideração. Os que me respeitam são por mim considerados, mesmo que solidariamente comprometidos com pessoas que me querem mal.
Entendo que o Dr. João Garção só se deve pronunciar sobre o alegado "caso do ISCEF" se vier a ser acusado sobre o assunto.