Felgueiras desiste do futebol profissional
O Felgueiras, com setenta anos de história, está a escrever a página mais negra da sua existência. Ontem, realizou-se, mais uma vez, uma assembleia-geral extraordinária, no sentido de os associados decidirem o futuro da colectividade.
Na oportunidade, Miguel Caetano Ribeiro, presidente demissionário, formalizou o seu definitivo abandono, alegando não ter conseguido congregar, principalmente junto dos empresários do concelho, apoios financeiros para fazer face a uma 2.ª Divisão Nacional. Daí que a maioria dos sócios votaram favoravelmente pela desistência do futebol profissional. É que os problemas financeiros que ditaram a exclusão da equipa da Liga de Honra mantêm-se e, a não serem superados, impedem o clube de se inscrever na 2.ª Divisão Nacional.
Mesmo assim, a reunião magna, mais uma vez, ficou suspensa, até à próxima sexta-feira, a fim de os sócios decidirem então se o clube há-de encerrar as suas portas ou se manterá as suas camadas jovens. Dois pontos de vista que lançaram a polémica e a divisão na assembleia, que, por via disso, prolongou-se até à 1 hora da madrugada, com alguns momentos de exaltação entre os presentes.
Uma corrente considera ser favorável manter as camadas jovens, para, a partir daqui, ser formado um número considerável de mais-valias que, daqui a uns anos, venha a disputar os campeonatos oficiais. Outra corrente acha bem encerrar já as portas clube, alegando que a sua existência implicaria a continuação das dívidas. Portanto, advogam que, daqui a um ano, a colectividade ser refundada, com outra designação, é o melhor caminho.
O Felgueiras, com setenta anos de história, está a escrever a página mais negra da sua existência. Ontem, realizou-se, mais uma vez, uma assembleia-geral extraordinária, no sentido de os associados decidirem o futuro da colectividade.
Na oportunidade, Miguel Caetano Ribeiro, presidente demissionário, formalizou o seu definitivo abandono, alegando não ter conseguido congregar, principalmente junto dos empresários do concelho, apoios financeiros para fazer face a uma 2.ª Divisão Nacional. Daí que a maioria dos sócios votaram favoravelmente pela desistência do futebol profissional. É que os problemas financeiros que ditaram a exclusão da equipa da Liga de Honra mantêm-se e, a não serem superados, impedem o clube de se inscrever na 2.ª Divisão Nacional.
Mesmo assim, a reunião magna, mais uma vez, ficou suspensa, até à próxima sexta-feira, a fim de os sócios decidirem então se o clube há-de encerrar as suas portas ou se manterá as suas camadas jovens. Dois pontos de vista que lançaram a polémica e a divisão na assembleia, que, por via disso, prolongou-se até à 1 hora da madrugada, com alguns momentos de exaltação entre os presentes.
Uma corrente considera ser favorável manter as camadas jovens, para, a partir daqui, ser formado um número considerável de mais-valias que, daqui a uns anos, venha a disputar os campeonatos oficiais. Outra corrente acha bem encerrar já as portas clube, alegando que a sua existência implicaria a continuação das dívidas. Portanto, advogam que, daqui a um ano, a colectividade ser refundada, com outra designação, é o melhor caminho.
