
O movimento Sempre Presente, depois de se ter esquecido de legalizar a sua sigla junto do Tribunal Constitucional (TC), caiu em em novo deslize burocrático, que implicará o pagamento de uma coima: não comunicou àquele Tribunal o orçamento da campanha para as autárquicas de Outubro.
O dito orçamento tinha que dar entrada no Palácio Ratton até ao passado dia 16. O movimento apenas enviou uma lista das despesas.
A não entrega de orçamentos leva à aplicação de coimas", explicou Jorge Galamba, vogal da Entidade Fiscalizadora das Contas e Campanhas do Tribunal Constitucional. A lei prevê multas mínimas de 15 salários mínimos nacionais e máximas de 200 salários.