António Costa Alves, empresário e funcionário da Câmara Municipal já aposentado, contactou verbalmente a redacção do DIÁRIO DE FELGUEIRAS para desmentir uma referência feita pelo nosso leitor Alberto Magalhães, que, em artigo assinado (Não brinquem com a inteligência dos felgueirenses!) e publicado por nós no passado dia 04, apontava Costa Alves como um dos elementos de apoio e dinâmica do movimento Sempre Presente, cuja figura tutelar é, como se sabe, Fátima Felgueiras.
“Não é verdade que apoie a candidatura da Dra. Fátima Felgueiras. Não tenho nada contra a senhora, mas a verdade é que não tenho ligações ao movimento. Devido ao facto de ser amigo pessoal de vários cabeças-de-lista, como, por exemplo, da Dra. Fátima Felgueiras e do Prof.º José Campos, impede-me de tomar uma posição pública a favor de quem quer que seja” – começou por dizer-nos Costa Alves. O visado contesta ainda a “terminologia usada pelo autor do artigo de opinião, como, por exemplo, exímios encenadores e mestres na arte do 'show-off'”, adjectivos que não se aplicam à minha pessoa” – conclui Costa Alves.
O responsável pelo DIÁRIO DE FELGUEIRAS, amigo pessoal do Sr. Costa Alves – por quem tem grande apreço e consideração – agradece a comunicação e informa que, ao aceitar publicar o artigo do nosso leitor Alberto Magalhães, não teve intenção de denegrir a sua pessoa e acha que não foi o caso. O texto em apreço, tratando-se de um artigo de opinião, vale apenas por isso e não como um texto de notícia, para a qual há outros critérios de fundamentação.
Com efeito, importa esclarecer que os critérios pelos quais nos regemos para a publicação do texto do Sr. Alberto Magalhães deveram-se, essencialmente, ao facto de o movimento de apoio a Fátima Felgueiras estar no centro das atenções nacionais e, ao mesmo tempo, fechar-se muito em si mesmo, donde raras vezes transpira informação para o exterior. A opinião pública aguardava com ansiedade em saber se o movimento iria ou não apresentar listas e acabámos por considerar que a alusão a movimentações de base dentro do grupo iria fornecer algumas pistas de interesse público, como, por exemplo, se Fátima Felgueiras terá dito ou não, em conferência de imprensa, se vai regressar a Portugal. A questão, no fundo, e tal como temos vindo a alertar, quanto mais as organizações se fecham em si mesmo maior é o apetite de desvendar os movimentos.
No entanto, tudo isto não inviabiliza a tomada de posição do Sr. COSTA ALVES. Da sua parte, fica o esclarecimento de que, afinal, nada tem a ver com o movimento de Fátima Felgueiras nem com outro, de natureza política. Da nossa parte, ficam esclarecidos os critérios a que nos levaram a ter publicado o artigo do nosso leitor Alberto Magalhães.
“Não é verdade que apoie a candidatura da Dra. Fátima Felgueiras. Não tenho nada contra a senhora, mas a verdade é que não tenho ligações ao movimento. Devido ao facto de ser amigo pessoal de vários cabeças-de-lista, como, por exemplo, da Dra. Fátima Felgueiras e do Prof.º José Campos, impede-me de tomar uma posição pública a favor de quem quer que seja” – começou por dizer-nos Costa Alves. O visado contesta ainda a “terminologia usada pelo autor do artigo de opinião, como, por exemplo, exímios encenadores e mestres na arte do 'show-off'”, adjectivos que não se aplicam à minha pessoa” – conclui Costa Alves.
O responsável pelo DIÁRIO DE FELGUEIRAS, amigo pessoal do Sr. Costa Alves – por quem tem grande apreço e consideração – agradece a comunicação e informa que, ao aceitar publicar o artigo do nosso leitor Alberto Magalhães, não teve intenção de denegrir a sua pessoa e acha que não foi o caso. O texto em apreço, tratando-se de um artigo de opinião, vale apenas por isso e não como um texto de notícia, para a qual há outros critérios de fundamentação.
Com efeito, importa esclarecer que os critérios pelos quais nos regemos para a publicação do texto do Sr. Alberto Magalhães deveram-se, essencialmente, ao facto de o movimento de apoio a Fátima Felgueiras estar no centro das atenções nacionais e, ao mesmo tempo, fechar-se muito em si mesmo, donde raras vezes transpira informação para o exterior. A opinião pública aguardava com ansiedade em saber se o movimento iria ou não apresentar listas e acabámos por considerar que a alusão a movimentações de base dentro do grupo iria fornecer algumas pistas de interesse público, como, por exemplo, se Fátima Felgueiras terá dito ou não, em conferência de imprensa, se vai regressar a Portugal. A questão, no fundo, e tal como temos vindo a alertar, quanto mais as organizações se fecham em si mesmo maior é o apetite de desvendar os movimentos.
No entanto, tudo isto não inviabiliza a tomada de posição do Sr. COSTA ALVES. Da sua parte, fica o esclarecimento de que, afinal, nada tem a ver com o movimento de Fátima Felgueiras nem com outro, de natureza política. Da nossa parte, ficam esclarecidos os critérios a que nos levaram a ter publicado o artigo do nosso leitor Alberto Magalhães.